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Perguntas frequentes
O universo Hector é extenso e vai ganhando novas histórias com o passar do tempo. Para você compreender a base de quem somos, como nos comunicamos e interagimos com nossos clientes criamos esse espaço.
Aqui reunimos algumas das dúvidas mais frequentes que já surgiram e que podem lhe auxiliar e também inspirar no dia a dia de criação.
Hector é o nome do pequeno dragão azul que protagoniza nossa história. Seu nome foi escolhido por sua mãe, uma dragão apaixonada por histórias antigas. Ela conta que é uma variação do nome de um antigo guerreiro dragão. Hector significa “aquele que protege” ou “aquele que guarda”.
Ônyra foi fundada há cerca de mil anos, após o término das Grandes Guerras Mágicas, por iniciativa de quatro magos poderosos, cada um deles representante de quatro Ordens Pétreas distintas.
A ideia é ensinar as próximas gerações a viverem em harmonia entre as demais raças e no uso de sua magia.
Topázio, Rubi e Esmeralda são três dessas ordens, porém a quarta parece ter caído no esquecimento muitos séculos atrás.
Bruxos são usuários de magia pautados pelo egoísmo ou maldade. Podem ser definidos como pessoas “do mal”, como se fôssemos falar em um criminoso ou um ladrão, por exemplo.
Magos têm conhecimento e prática de magia, geralmente capazes de dominá-la, além de se dedicarem aos estudos na área.
Feiticeiros podem ser aqueles que estudam e descobrem feitiços em particular, mas também definem os usuários autodidatas de magia… como se fosse algo natural, embora esta não seja uma regra ou mesmo uma definição exclusiva.
Um bruxo é um tipo de mago, ou até de feiticeiro, embora nem todo mago/feiticeiro seja um bruxo. E um mago pode ser chamado de feiticeiro e vice e versa.
Parece que nos primórdios dos estudos mágicos, os primeiros seres a se aventurarem nessa ciência descobriram que as pedras, se encantadas, têm uma propriedade específica em que se destacam.
A pedra Rubi possui inclinação para feitiços de ilusão, manipulação da realidade e poder.
A Topázio tem propriedades que envolve magias e feitiços com criaturas mágicas, doma, treino e comunicação com animais.
A Esmeralda tem propriedades que envolvem cura, restauração, nutrição e coisas semelhantes, por isso dá o nome à ordem que tem poções como especialidade.
Há três esferas de realidade que trabalhamos com Hector:
A primeira trata da fantasia em si, o mundo de Hector, representado pelo fascículo, pela contação da história e que não sofre interferência alguma. É a história em si. Aqui não há interferência de outra realidade que não a de Hector, exceto como uma metáfora que seja pertinente para contar uma boa história.
A segunda mistura a história e o mundo de Hector com a nossa realidade, enquanto estamos nos pontos de contato – restaurantes, lojas. A imersão, a interpretação de personagens, a interação leve com o público que não faz parte da narrativa, mas que está em contato com ela nestes locais. Nesse contexto, trazemos as pessoas para o mundo de Hector, mas ainda estamos na Terra. É possível afirmar que conhecemos assuntos fora do mundo de Hector, mas sem esticar a conversa.
Por fim, temos a marca Hector e a publicidade, momento em que desenvolvemos, posicionamos e comercializamos produtos inspirados na narrativa, como as varinhas e outros souvenirs, além, claro, de falar sobre como realizar a compra do MagicPass ou outros produtos cujo benefício seja a experiência.
